Buscapé

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Novo mercado do peixe



Foi inaugurado nesta quinta-feira (12) na Zona Sul de Porto Velho um mercado de peixe para os feirantes que trabalhavam irregularmente no local. A obra do mercado durou cerca de oito meses para ficar pronta, mais de R$ 500 mil foram gastos pela prefeitura para a construção de dez boxes para a venda de peixes e dois para verduras e frutas.
Mercado do Peixe atenderá Zona Sul (Foto: Comdecom/Divulgação)
O cadastros dos feirantes que vão trabalhar no local ficou sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sócio Econômico e Turismo (Semdestur). Além de melhores condições de trabalho, o secretário Agnaldo Nepomuceno disse sobre a importância do benefício para a população, já que a mercadoria deve ser vendida com controle de qualidade. "Vamos controlar essa questão junto à vigilância sanitária, já que estamos auxiliando essas famílias com o trabalho, devemos também exigir um controle na qualidade do produto vendido.

Tráfico ilegal de peixe

 Pescado_RO


A Polícia Ambiental apreendeu 533 kg de peixe sem documentação que estavam na cabine de uma caminhonete na estrada próxima à foz do rio Jamari, na região de Porto Velho (RO). A apreensão ocorreu no início desta semana.Durante a abordagem, a polícia informou que o motorista apresentou uma documentação falsa e disse que o peixe veio do rio Madeira. Entre o pescado havia 445kg do peixe conhecido como “Pacu”, 78kg de “Sardinha” e 10kg de espécies diversas. 

Toda a carga foi doada para uma instituição filantrópica da região.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ESTÁ PROIBIDO

O uso de barcos, redes e tarrafas é proibido na baía de Vitória e de acordo com a Polícia Militar Ambiental todos os pescadores da região sabem da lei. Na noite desta terça-feira (22), dois homens foram presos e alegaram desconhecer a proibição. A polícia disse que um dos motivos é um berçário de criação de peixes que existe no local.
Segundo o comandante da Primeira Companhia da Polícia Militar Ambiental, Marcelo Mattos, ações de fiscalização são feitas rotineiramente e várias regras devem ser seguidas. "O local onde eles foram detidos passam muitas embarcações, se tiver um barco pequeno pode acontecer algum acidente. Sem contar que existe um berçário de procriação de peixes de várias espécies, inclusive em defeso", explicou.

Pesca esportiva

Em Porto Velho no rio Madeira, os grandes e pesados jaús são os peixes mais encontrados. Em Costa Marques as gigantes piraíbas são a grande atração dos pescadores. Diversos hotéis e pousadas, além da opção de barco-hotel, possuem infra-estrutura adequada ao turismo esportivo de pesca. Quer pescar, vem pra Rondônia! Aqui a pesca é muito boa!

domingo, 5 de agosto de 2012

Atum com radiação do Japão chega nos EUA
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Peixes foram contaminados nas águas do Japão e
migraram 9.650 quilómetros até chegar a costa da
Califórnia, nos Estados Unidos.

Baixos níveis de radiação nuclear oriunda da usina
atômica de Fukushima, no Japão, foram detectados em
atuns na costa da Califórnia, num sinal de que esses
peixes transportaram isótopos pelo Pacífico mais
rapidamente do que o vento ou o mar, disseram
cientistas na última segunda-feira (28).

Pequenas quantidades de césio-137 e césio-134 foram
detectados em 15 atuns apanhados perto de San Diego
em agosto de 2011, cerca de quatro meses depois do
terremoto e do tsunami que danificaram a usina
japonesa, causando o vazamento radiativo.

Os peixes radioativos percorreram 9.650 quilômetros
pelo oceano Pacífico, marcando a primeira vez que um
enorme peixe migratório demonstra transportar
radioatividade por tão longo trajeto.

"Ficamos realmente surpresos", disse Nicholas Fisher, um dos pesquisadores que participaram do estudo que
relata a migração do atum do Pacífico no periódico
científico Proceedings of the National Academy of
Sciences.

Os níveis de césio radioativo eram dez vezes mais altos que a quantidade encontrada em atuns na costa da
Califórnia anos atrás. Mesmo assim, não é nocivo; o
nível está ainda abaixo do limite de segurança para o
consumo indicado pelo governo do Japão.

"Eu não diria a ninguém o que é seguro comer e o que
não é", disse Daniel Madigan, da Estação Marinha
Hopkins da Universidade Stanford, coordenador do
estudo, para quem o impacto pode ser mais psicológico do que real.

Um dos maiores e mais rápidos peixes, o atum do
Pacífico (Thunnus orientalis,) pode atingir até 3 metros
de comprimento e pesar mais de 450 quilos. Eles
desovam na costa leste do Japão e nadam em alta
velocidade para as águas da costa da Califórnia e do
México.

De acordo com os cientistas, o atum absorveu césio
radioativo ao nadar em águas contaminadas e se
alimentar de animais, como krill e lula, que também
estavam contaminados. Como os peixes predadores
migraram para o leste, eles foram perdendo radiação por conta do metabolismo e também porque cresceram de
tamanho. Mesmo assim, alguma radiação permaneceu
no corpo dos animais.

"Atravessar este oceano imenso e ainda manter estes
radionuclídeos é algo incrível", disse Fisher.
Dois pescadores mexicanos pescaram, acidentalmente, um grande tubarão branco de quase seis metros de comprimento.
Animal já estava morto quando ficou preso na rede dos pescadores
Com 900 quilos, o tubarão já estava morto quando ficou preso na rede dos pescadores, no mar de Cortez, no oeste do México, no início da semana passada.
Apesar de experientes, os homens admitiram que sentiram medo ao deparar-se com o tubarão.
Eles acreditam que, se o animal estivesse vivo, teria tido força suficiente para afundar o barco.
"Ele teria nos comido vivos", disse o pescador Baltazar Berrospe. "Prendemos o tubarão pelo pescoço e o trouxemos ao barco."

sábado, 4 de agosto de 2012

Quantidade de peixes do rio Madeira diminui após início das obras de usinas..

O famoso bagre protagonizou controvérsias no licenciamento da usinas no rio Madeira. Um relatório em poder do Ibama desde setembro revela declínio nos estoques da dourada (o famoso bagre atacado por Lula), do filhote e de outras espécies de grandes peixes no rio Madeira em parte do ano passado. Em 42 páginas, o documento não conclui que as obras das usinas de Santo Antônio e de Jirau sejam responsáveis pelo fenômeno, mas aponta uma associação de causas possíveis.
Especialistas comentam que o levantamento deixa clara a importância da manutenção da saúde do rio para a sobrevivência de vários peixes. Explosões de dinamites para a construção das barragens também são apontados como causadores de problemas. 
O relatório, assinado pela pesquisadora do Laboratório de Ictiologia da Universidade Federal de Rondônia (Unir) Carolina da Costa Doria, reconhece a falta de dados regionais sobre hábitos e necessidades de peixes migradores e aponta que o declínio nos estoques naquele período pode ter ocorrido mais por influência da poderosa cheia que atingiu o rio, mudanças no esforço de pesca e aumento da fiscalização.
“Observa-se variações na produção intra e interanuais as quais são grandemente influenciadas pelo pulso de inundação. Estas variações já eram esperadas e são reconhecidas como padrões em Rondônia. As variações de produção entre os anos pode estar relacionada a fatores ambientais, a variações no esforço de pesca, aumento da fiscalização e até mesmo ausência de registro do desembarque e/ou desse registro pelos pescadores”, diz o relatório.